soundz funny
fomos muito cedo para lá, demasiado cedo, o finlandês da paula queria ver Howe Gelb e viu, sóbrio, porque a coizinha alérgica não tinha bebida no recinto que não lhe desse comichão ou escamamento de pele. nós também vimos, de rabo alapado no alcatrão, na única sombra do sitio eu a clara a leila a paula a rita e os outros finlandeses. a voz do Gelb, pesada, densa, bonita, foi abafada por um zazazum de coro gospel que perdoem-me os acólitos, é uma palhaçada sem graça nenhuma.
depois aterrou no palco madamme isobel campbell, a cowgirl gorda com as cordas vocais atadas ao cu.sim, não gostei, quando canta é um anjo, mas era bom que a persona delicada se ficasse na música e não passasse para a interacção com o público. não suporto amelies poulins, esta era outra querida. não há paciência para queridas.
depois vieram os irmãos, com acordes iniciais que roçavam ana julia, mas era só assédio, a dita nunca foi posta no microfone. foi altura para trincar um pão com chouriço. graças ao meu charme e persistência, mais o segundo que o primeiro, convenci o segundo sr de uma fila de 50 a comprar-me os petiscos. lá fomos mastigando e enfarinhando a roupa para nos voltarmos a alapar no alcatrão. a paulica teve um hard time shewing the bread. o aparelho é turn off para qualquer gula mais rija. she wants revenge foi já no lusco fusco. um sr muito elegante e bem cantante, mas not my type of guy.o volume muito alto, colunas perto do ouvidinho, fizeram com que durante o concerto o meu corpo tivesse dois batimentos cardiacos, um no peito outro no pescoço e extremidades da roupa. gostei porque foi intenso, mas não me maravilhou.
coisinhas bonitinhas porcas, a seguir. gostei muito. muito arritmado, descompassado. paragens inesperadas e força de cavalo(s) em cada segundo. vive la drogue, nice kicks.
depois os strokes, a cumprir. voz lindinha músicas lindinhas. não é de morrer de amores, mas passa-se um bom bocado. o palco estava muito nice, com luzes arco iris. perfeito para o cabedal e o fumo. pela altura de strokes já estava de rastos. seis horas em pé é muita hora em cima da minha pernuxa celulitica e variceira. já só havia head bang, nada de bater o pé e saltar e isso.
no caminho para o carro foi converseta com a susana e o fred, muito divertidos e maravilhados com she wants la la la. a clarita foi pa casa, que o surf é um marido exigente. lá se encafuram 3 finlandeses e 3 portuguesas num polo e
foi-se para o bicaense. lá se deu um pé de dança e voltou-se de rastos pa casa. e assim se fez um sábado. venham mais.
13 comentários:
correcção. o finlandês não é da paula dado que ela nem o acha bonitão.
paula, se dorme em tua casa e come em tua casa é teu qualquer coisa. nem que seja teu parasita. mas é teu.
já viram? fiz um post sem bonecos!
olha tu é que és minha. és a minha cruz.
tu é que és da cruz, aresta.
Tu estavas inspirada! A crítica ao festival fiz no blog do Joni, não volto a comentar os senhores da noite. Mas gostei do teu palavreado. Sim, senhor andamos a evoluir.. já pareces uma Pala Pala.
muito obrigado cara rita. não sabia que tinha em tão elavada conta o meu discurso. por hora cortaram-me o bico.
que estória é essa da terapia da fala? já não basta terem-te posto um ançaime?
o finlandês, com nome de escritor tuga, não só invadiu o lar da pobre paula 2 semanas, como fez o favor de fazer de moby dick à noite... (meaning, mostrar o rabo brancão!!) blergh...:P
mas é simpatiquito...
beijinhos,
c
proporcionando pesadelos à cat e uma realidade assustadora à pou. ah pois é. tenham pena meus queridos... só termina no domingo de madruga.
pelo menos agora tem outra a quem mostrar o rabo. que isto de dividir o mal pelas aldeias, até pode resultar!
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